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Pacto Röerich e a Bandeira da Paz

Bandeira da paz
Bandeira da paz

PAZ AGORA!
Agora você tem um dia especial para comemorar a paz; meditar sobre a paz;
criar a paz e transportá-la aos outros 364 dias de cada ano de sua vida.
Que tal experimentar!
O dia 25 de julho está se tornando real como o “Dia Municipal da Cultura e da Paz”. Esta realidade fará com que no dia 25 de julho de cada ano, todos os brasileiros programem, em seus municípios, eventos culturais criativos, e estendam para o ano todo atividades que visem a paz.
O Movimento Mundial de Paz e de Mudança para o Calendário de Treze Luas, juntamente com a Prefeitura Municipal e o Poder Legislativo de cada cidade, estão reavivando a memória sobre o Pacto Roerich de Paz, assinado no dia 15 de abril de 1935, em Washington, Estados Unidos da América, com a adoção da Bandeira da Paz como símbolo protetor das instituições culturais, educacionais, científicas, etc., e todos os monumentos históricos mundiais.
Com o mote “Tempo é Arte”, os cooperadores voluntários do Movimento Mundial de Paz e de Mudança para o Calendário de Treze Luas reconhecem o pacto e a Bandeira da Paz como elementos verdadeiros de proteção e incentivo à cultura; por isto apoiam a iniciativa de Roerich, trabalhando ardorosamente pela sua efetivação.

A presente bandeira tornou-se mundialmente conhecida através do pacto de Nicholas K. Roerich pela Paz, firmado aos 15 de abril de 1935 em cerimônia máxima na Casa Branca, Washington DC, presidida por Franklin D. Roosevelt, e com a presença de vinte representantes de países latino-americanos, inclusive o Brasil.

Os dois temas: CULTURA E PAZ, estão intimamente ligados e correlacionados. Pela cultura chegamos à paz. A cultura desenvolve o ser humano no seu todo e promove a paz.

Precisamos hoje e sempre trabalhar pela cultura e pela paz. Desde tempos imemoriais os guerreiros têm levado bandeiras à guerra, como símbolos de suas greis, de suas crenças e de suas pátrias. Esta bandeira proposta é uma bandeira de cultura e de paz. Ela retrata um dos símbolos mais antigos do mundo. Suas três esferas foram descritas por Nicholas K. Roerich como síntese de todas as artes, de todas as ciências e de todas as religiões, dentro do círculo da cultura.

Nicholas K. Roerich nasceu na cidade de São Petesburgo, na Rússia, em 09.10.1874 e faleceu em Nova York, nos Estados Unidos da América, em 1947. Artista mundialmente reconhecido, arqueólogo, explorador, filósofo e humanista, com grande contribuição ao mundo da cultura e da arte, produziu mais de seis mil pinturas e escritos. Criou o tratado universal de paz e de proteção aos tesouros do gênio humano que hoje leva o nome de Pacto de Roerich, também conhecido como a cruz vermelha da cultura. Definiu a cultura como o cultivo do potencial criativo no homem. Acreditou que alcançar a paz através da cultura é um propósito a ser realizado pelo esforço positivo da vontade humana.

Afirmou que a cultura não pertence a um só homem, a um grupo, ou a uma nação: é propriedade mútua de toda a humanidade e herança das gerações. É a criação construtiva do comportamento humano. Transcende a todos os obstáculos, partidos políticos, preconceitos e intolerâncias. É a mais alta percepção da beleza e do conhecimento. Sem cultura não há verdade, unidade e paz. Sem paz não há progresso. A cultura é o único instrumento para a paz permanente.

A grande árvore da cultura é nutrida por um conhecimento ilimitado, por um trabalho esclarecido, por uma criatividade incessante.
“Onde há paz, há cultura”; “Onde há cultura há paz”.

Roerich propunha que a bandeira da paz no seu pacto universal, semelhante a que propomos, flamejasse em todos os monumentos históricos, instituições educacionais e artísticas, científicas e religiosas, para indicar proteção especial e respeito em tempos de guerra e de paz. Reconhecia que os tesouros culturais são de valor duradouro para todas as pessoas como patrimônio comum da humanidade.

A BANDEIRA DA PAZ ATRAVÉS DA CULTURA
Desde tenpos imemoriais, os guerreiros têm levado bandeiras à guerra. Esta é uma bandeira para a paz.

Este símbolo é um dos mais antigos do mundo. Suas três esferas foram definidas por Nícholas Roerich, como a síntese de todas as artes, todas as ciências e todas as religiões dentro do círculo da cultura. Ele definiu cultura como o cultivo do potencial criativo no homem. Acreditou que alcançar a paz através da cultura é um propósito para ser realizado através do esforço positivo da vontade humana.

Onde quer que a Bandeira da Paz seja hasteada, se reconhece o grande alcance do passado, do presente e do futuro. Estimula o indivíduo a esforçar-se para realizar o seu alto potencial, embelezando todos os aspectos da vida; estimula cada pessoa a tomar responsabilidade pela evolução do Planeta; significa ser um construtor da paz e simboliza a transformação do indivíduo e da sociedade. Representa a cooperação “a pedra angular” da cultura planetária emergente – em todos os aspectos da atividade humana.

Nicholas Roerich foi um artista mundialmente reconhecido, arqueólogo e escritor. Criou um tratado internacional, o Pacto de Roerich e a Bandeira da Paz. Propunha que a Bandeira da Paz flamejasse em todos os monumentos históricos e instituições educacionais, artísticas e científicas para indicar proteção especial e respeito em tempos de guerra e de paz. Reconhecia que os tesouros culturais são de valor duradouro para todas as pessoas como patrimônio comum da humanidade.

O Pacto foi apresentado por Roerich em Nova York e em 1929 ele foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz. Em 15 de abril de 1935, Franklin D. Roosevelt presidiu a cerimônia máxima na Casa Branca, em Washington DC, na qual vinte países latino-americanos e os Estados Unidos da América, firmaram este documento histórico. “Criatividade positiva é a qualidade fundamental do espírito humano. Devemos dar acolhida a todos aqueles que superam dificuldades pessoais… impulsionemos seus espíritos para a tarefa da construção da paz, e, desta maneira asseguraremos um futuro radiante. Onde há paz, há cultura; onde há cultura, há paz.” Nicholas Roerich (1874-1947).
O dia 25 de julho é o escolhido, por não ser uma data política ou religiosa. É o dia ideal, pois nesse mesmo dia se comemora o dia universal da tolerância, do amor e do perdão, tríade sobre a qual se sustentam todos e quaisquer projetos de cultura e de paz.

NICHOLAS K. RÖERICH
Nascido na cidade de San Petersburgo, Rússia, em 9 de outubro de 1874. Artista, arqueólogo, explorador e humanista, cuja grande contribuição ao mundo da cultura e da arte com suas mais de seis mil pinturas e seus escritos, compreende um inavaliável e único florescimento da humanidade. No momento em que há uma erosão dos valores espirituais em muitas áreas da atividade humana, a obra de Roerich serve como reafirmação inspiradora das mais nobres qualidades humanas: SABEDORIA, BELEZA E PAZ.

Programação da “Semana da Cultura e Paz”:
(06 a 12 de agosto)
12/08: Baile com a terceira idade e população em geral, na Estação Cultural às 14h.

Secretaria de Educação: os alunos da Rede Municipal de Ensino farão desenhos, frases e textos que serão expostos no Museu da Imigração e na Biblioteca Léo Sallum, do dia 08 a 12 de agosto.

Secretaria de Saúde: Mural nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Pronto Socorro (PSs), Centro Odontológico (CEO) e Escola da Saúde.
Falando da importância do tema Cultura e Paz e espaço para os usuários escreverem o que pensam, relacionado ao tema da semana.

Fundo Social de Solidariedade: trabalharão com as crianças e adolescentes atendidos pelos CIMCAs e Pets o tema “Cultura e Paz” durante toda a semana do dia 06 a 12 de agosto. Com atividades de integração e conscientização da Paz, desenhos e frases feitos por eles que serão expostos nos núcleos.
06/08 – Abertura na Festa do Jardim Europa
Exposição dos trabalhos feitos pelos adolescentes atendidos “Geração XXI” e painel para a população deixar mensagens de Paz, durante os dois dias de Festa (06 e 07 de agosto).

09/08 – Trilha ecológica no “Vale Comanche” com os adolescentes atendidos pelo “Pró Jovem”. Será dois horários um grupo no período da manhã às 9h e outro no período da tarde às 14h, saindo do Centro Social Urbano. Será comemorado também nesse dia o “DIA DO AR” em parceria com o Meio Ambiente.

10/08 – Caminhada às 7h30, com camiseta branca, será distribuído apito, bexiga branca e bandeira. No início da caminhada será tocado o hino da Paz, com saída do Djaniro Pedroso até o Parque dos Ipês. No Parque dos Ipês terá aula de defesa pessoal com a guarda municipal e alongamento/relaxamento com o educador físico Rodrigo. Será comemorado também nesse dia o “AGITA GALERA” em parceria com a Escola da Saúde.
Grupos participantes (convidados): Diabéticos e Hipertensos, Associação dos Diabéticos, Terceira Idade, Guarda Mirim, Funcionários da Prefeitura (todas as Secretarias), Conselheiros de Saúde, Escoteiro , população em geral, bombeiro e guarda civil.